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Consultas Boa Vista

Acidi será palco de palestra sobre desenvolvimento do Brasil

Tataraneto de Dom Pedro II e trineto da Princesa Isabel, Luiz Philippe de Orleans e Bragança será o palestrante da noite de 4 de setembro

Por que o Brasil é um País atrasado? A resposta para essa pergunta será o principal tema da palestra ministrada pelo empresário Luiz Philippe de Orleans e Bragança. O auditório Ali Ali Hamoud, na Associação Comercial e Industrial de Itaquaquecetuba (Acidi), vai ser o palco desse evento gratuito e aberto ao público, no dia 4 de setembro, às 19h30.

Luiz Philippe é membro da família Imperial Brasileira, tataraneto de Dom Pedro II, trineto da Princesa Isabel e sobrinho do atual chefe da Casa Imperial do Brasil, Dom Luiz Gastão de Orleans e Bragança. O palestrante é formado em Administração de Empresas pela Faap, mas completou a formação acadêmica com um Mestrado em Ciências Políticas, em Standford, no Estados Unidos e em um MBA na França. Ele também é um dos fundadores do Movimento Liberal Acorda Brasil.

A Assessoria de Imprensa do empresário adiantou que o tema da palestra será abordado de forma didática. O assunto também será baseado no livro “Por que o Brasil é um País Atrasado?”, no qual Luiz Philippe é o autor. Na obra, ele responde perguntas como porque o Brasil não é um país de primeiro mundo com todo o potencial que tem? Porque acumulamos problemas sem resolvê-los à medida que aparecem? Em que ponto de nossa história trilhamos o caminho errado? E qual é o rumo que devemos tomar?

Na ocasião, a plateia também poderá fazer perguntas e observações sobre os assuntos abordados. “Esses questionamentos são essenciais para compreender o passado, agir no presente e, portanto, mudar o futuro do Brasil”, afirmou Bragança. 

A expectativa do presidente da Acidi, Luciano Dávila, é de receber cerca 200 pessoas no evento. “A presença de Luiz Philippe é ilustre e inédita nesta associação. É uma honra ser palco de um evento dessa magnitude”, avaliou. “Sem contar que a relevância do tema é de extrema importância. Estamos em ano eleitoral e sentimos que o País não desenvolve, mesmo com tantos recursos. Discutir esse assunto, sem dúvida, trará muitos questionamentos e, consequentemente, alguma clareza”.